Após denúncia, ''Ratinho'' volta a ser preso por tráfico de drogas em Batayporã

Um rapaz, de 24 anos, foi preso na noite desta terça-feira (2), após denúncia de tráfico de drogas em sua residência localizada a rua Uirapuru, bairro Mustafá, em Batayporã. No local foi apreendido dinheiro, celulares, cocaína e crack, segundo boletim de ocorrência.

A equipe da Força Tática do 8º Batalhão de Polícia Militar recebeu a denúncia de que Lucas Aparecido da Silva, de 24 anos, conhecido como “Ratinho”, com várias passagens pela polícia por tráfico de drogas, estaria comercializando entorpecentes em sua residência. Ele já foi preso em 2014, duas vezes em 2016, entre outras datas mais recentes.

No local, os policiais foram recebidos pela genitora e seu amásio, que era suspeito de estar foragido da Justiça do Estado de São Paulo, reportado na mesma denúncia. Na movimentação, Ratinho estava adentrando em um cômodo aos fundos da casa, observado pelos militares.

Em abordagem e busca pessoal, foi encontrado na cueca do suspeito dois papelotes de cocaína e duas porções de crack, no bolso de trás foi localizado R$ 62,00. Já na busca no local foi localizado em cima pia um prato, uma colher e um faca todos com resquícios de entorpecente, no quarto, foi encontrado uma vela, alguns recortes de sacola plásticas, da mesma cor e textura das usadas para embalar as drogas, e outro recorte maior, este usado para acondicionar grande quantidade de entorpecentes.

A polícia ressalta que todos os objetos encontrados no quarto de Lucas são usados para confeccionar as trouxinhas para revenda final. Foram encontrados ainda três aparelhos celulares, sendo que dois o mesmo não soube falar procedência e um de uso pessoal.

Aos policiais ele assumiu a propriedade das drogas e todos os objetos. Foi dada a voz de prisão.

O amásio da genitora de Ratinho estava limpo, nada constava contra ele no sistema policial, mas relatou aos policiais quem estava foragido era seu irmão, mas que já havia sido recapturado no Estado de São Paulo.

O flagrante de Lucas foi lavrado na Delegacia de Polícia Civil, onde permaneceu à disposição da Justiça.